Monitoramento de projetos do TRE-PB ganha escritório especializado
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) deu o ponto de partida para a implementação do Escritório Corporativo de Projetos (ECP). Após reunião com os secretários do Tribunal, realizada na tarde desta quarta-feira, o presidente do TRE-PB, desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, autorizou a implantação do projeto, que deve para otimizar a gestão dos projetos desenvolvidos pela Justiça Eleitoral no Estado.
O ECP é o núcleo de gerenciamento dos projetos institucionais composto pelos servidores da ASPLAN que, contado com o apoio do Escritório de Projetos da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), prestará assessoria e gerenciamento aos projetos de interesse institucional, originários das diversas unidades do Tribunal.
Conforme explicou a assessoria de planejamento, estratégia e gestão, Ana Karla Farias Limas Morais, o projeto deverá trazer inúmeros benefícios para o TRE-PB. Com a sua implantação poderemos planejar as ações a serem desenvolvidas pelo Tribunal, otimizar os gastos e, por conseguinte, ter uma efetividade das ações de cumprimento de metas estratégicas, afirmou.
O Escritório manterá ligação direta com a Diretoria Geral do Tribunal, na medida em que atuará no alinhamento entre os projetos e as estratégias organizacionais, focado na eficiência e corresponsabilidade do sucesso do gerenciamento de projetos e programas dentro do Tribunal, gerando economicidade, prazos cumpridos e entregas realizadas, e viabilizará o controle e a execução do Plano Estratégico do Tribunal, facilitando o cumprimento da missão do TRE/PB, assim como atenderá a meta 1 de 2011 do CNJ Criar unidade de gerenciamento de projetos para auxiliar a implantação da estratégia.
Para o presidente do TRE-PB, desembargador Marcos Cavalcanti, o escritório deverá ser uma balizador para desenvolvimento de trabalho dentro das premissas e metas impostas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esperamos atingir bons resultados, o que acredito que deva ocorrer, pois nossa equipe está engajada na proposta de executar projetos com acompanhamento rotineiro dos resultados, ressaltou.
O diretor geral, Roberto Emílio Hardman Pires, também ressaltou a importância de organizar as atividades a serem desenvolvidas pelo Tribunal. Além de uma imposição administrativa que o CNJ nos impõe, um escritório para gerenciar o andamento dos nossos projetos é uma necessidade, já que facilita e muito o planejamento e acompanhamento dos trabalhos, disse.
Participaram também da reunião a coordenadora da Corregedoria Regional Eleitoral, Vanessa do Egypto; o secretário de Tecnologia da Informação, Leonardo Lívio; a secretária Judiciária, Alexandra Cordeiro; o secretário de Administração e Orçamento, Ranulfo Lacet Viégas de Araújo; e o secretário de Gestão de Pessoas, Allan Willian Lucena de Oliveira.
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